Culminando um processo vergonhoso, Carlos Queiroz foi despedido do cargo de seleccionador nacional. De acordo com aqueles que pensam que temos uma selecção maravilha (e pelos vistos são muitos, tal o número de vozes que se indignaram com os resultados da selecção no Mundial), quem vier a seguir terá no mínimo de nos colocar na fase final do Europeu e, aí chegados, ser-lhe-á exigido, no mínimo, uma ida à final (por uma questão de coerência de discurso seria bom levarmos com a Espanha antes do acesso à derradeira etapa). Caso contrário, voltaremos a ter a mesma maralha a vociferar contra o seleccionador. A não ser que toda esta exigência só se verifique quando é Queiroz a ocupar o cargo. Será?
1 comentário:
Não será, é mesmo!
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