Como não podia deixar de ser, tão evidente foi aquilo que se passou na reunião do C.J. de 4 de Julho, o parecer do Prof. Freitas do Amaral foi absolutamente arrasador para o presidente daquele orgão, considerando que este abusou do poder e que as decisões tomadas pelos cinco conselheiros devem ser executadas.
E agora? Num mundo perfeito, a PGR investigava os podres desta história, a FPF fazia o que tinha a fazer e invocava já o interesse público (como fez com o Gil Vicente há bem pouco tempo) para anular as providências cautelares, os campeonatos eram homologados com o Boavista na Liga Vitalis e a UEFA suspendia a presença do F.C. Porto na Liga dos Campeões. Simples e justo.
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