"Devia-se privilegiar a verdade, mas neste caso, os Portistas não querem saber se há culpa ou não (isso é um acessório irrelevante que não deveria ser), a lei é um brinquedo que se for possível manipular é de aproveitar, provas verdadeiras mas irregulares quase que implica que são inocentes… E vão perpetuando isso como se fosse a realidade, mas não é, por mais que lhes custe. E a pé juntos vão validado tudo o que dali vier, por mais corrupto que seja, com argumentos do tipo: a prova é inconstitucional, embora verdadeira… Uma vergonha, tanta cara de pau"
LJD, Blasfémias
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