Na conferência de imprensa para apresentação do francês, Laurent Robert, como novo reforço encarnado, LFV voltou a negar a saída de Simão, reafirmando ainda que o Benfica está apostado em reforçar a equipa e não em enfranquecê-la. Se assim for, não restam dúvidas de que o plantel encarnado ficará bem mais forte e com outra capacidade para enfrentar os desafios que tem pela frente. No entanto, estou convicto que a permanência de Simão poderá criar problemas na gestão do plantel. E explico porquê: Simão joga na mesma posição do francês e sabendo que este tem alergia ao banco não se sujeitando à condição de suplente ( ao longo da sua carreira têm sido vários os conflitos com treinadores que se atrevem a colocá-lo fora da equipa), a Koeman só lhe restará pôr os dois a jogar em simultâneo, o que significará que um deles será deslocado para uma posição que não é do seu agrado e onde o rendimento não será o mesmo. Aqui chegados faz todo o sentido perguntar onde jogará então Geovanni que tão boas prestações tem tido nos últimos jogos. Será atirado para o banco ou jogará na sua posição favorita, a ponta-de-lança? Se isto vier a acontecer deverá ser Miccoli o sacrificado. E ainda falta o ponta-de-lança que está para chegar. Estou curioso em saber como Koeman irá resolver o problema.
1 comentário:
O rendimento de Simão no lado direito é mais fraco do que quando joga à esquerda. Ele gosta de flectir para dentro, para poder rematar com o pé direito e vários têm sido os golos que tem marcado com esse movimento.
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