Não deixa de ser curioso que o tribunal venha rejeitar a inquirição de Ana Maria Salgado, a irmã de Carolina Salgado. Enquanto aquela se manteve ao lado de Pinto da Costa o seu depoimento sempre foi considerado importante. Agora que a dita senhora resolveu virar o "bico ao prego", já as suas declarações são julgadas desnecessárias porque aparentemente não vêm crescentar nada ao processo "Apito Dourado". Enfim, não há qualquer surpresa nesta decisão. Afinal de contas é da justiça portuguesa que estamos a falar.
3 comentários:
Caro Karadas,
Eu não acredito na justiça, nem nos tribunais.
A única pessoa que me inspira confiança é a Dra. Morgado.
Claro que vos inspira confiança:quem é o clube que tem um advogado que trabalha no MP (directamente envolvido no Ap. Dourado);quem é o clube que tem um fiscal que não é mais do que o MARIDO da Dra. Morgado! Como pode a justiça (MP) investigar alguma coisa no SLB se estas pessoas estão directamente envolvidas com o SLB????Coitados, devem ser pessoas sérias e nada interfere nos seus trabalhos....VERGONHA SÂO VOÇÊS!O que mais me impressiona são os $$$ gastos em investigações e APENAS têm para acusar este caso!Onde desde o inicio a C.Salgado contradiz-se, onde há provas que foi ela que mandou sovar o Bexiga (se o livro é prova para culpar O PC,então é prova para a acusar desse crime)...bem ajam!
Vergonha, caro anónimo, é escrever preciosidades como SÂO, VOÇÊS, ou bem ajam...
Quanto à justiça, inspira-me muito mais confiança do que o Governo, mas é óbvio que a prova nos casos do PC só se poderá fazer por via das escutas (cujo valor probatório é muito discutido, mas normalmente tido em conta pelo Tribunal), porque as testemunha, pelo menos as irmãs Salgado, não é preciso ser perito para perceber que "enterraram" a sua credibilidade, basta abrir os jornais.
Já agora, por que não falar nos pagamentos que PC fazia a Ana para o ajudar com o seu testemunho? Só vem provar novamente que PC não é burro nem santo, e também não me admirava que estivesse por detrás da tentativa de implicar Vieira no livro de Carolina. Quem faz um cento...
Abraço,
Zé Amaral
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