O resultado é positivo mas a exibição foi muito fraquinha. Frente a um Austria de Viena que está ao nível das equipas de meio da tabela da liga portuguesa, exigia-se bem mais do Benfica. Ficámo-nos por um empate que nos abre excelentes perspectivas de entrada na Liga dos Campeões, mas, face ao que pudemos ver, ainda vamos ter de sofrer um bocado uma vez que a eliminatória está longe de estar ganha.
É verdade que o sistema táctico introduzido por Fernando Santos trouxe mais organização ao futebol encarnado mas as lacunas, principalmente as ofensivas, continuam à vista e dificilmente poderão ser remediadas. Os jogadores empenham-se mas, como temos vindo a observar, as carências técnicas são evidentes e não permitem mais do que um futebol sofrível. Ter apenas Rui Costa na construção de jogo é manifestamente pouco para quem quer assumir o controlo de jogo. No futebol moderno exige-se que os trincos não só defendam como participem nas acções ofensivas. Petit e Katsouranis quase que se limitam a defender, em especial o grego, e pouco fazem em termos atacantes. Se a isto acrescentarmos dois extremos sofríveis como são Paulo Jorge e Manu facilmente percebemos porque o futebol encarnado deixa tanto a desejar. E ao olharmos para as alternativas no plantel encarnado não vemos como é que esta situação possa ser resolvida a contento.
É verdade que o sistema táctico introduzido por Fernando Santos trouxe mais organização ao futebol encarnado mas as lacunas, principalmente as ofensivas, continuam à vista e dificilmente poderão ser remediadas. Os jogadores empenham-se mas, como temos vindo a observar, as carências técnicas são evidentes e não permitem mais do que um futebol sofrível. Ter apenas Rui Costa na construção de jogo é manifestamente pouco para quem quer assumir o controlo de jogo. No futebol moderno exige-se que os trincos não só defendam como participem nas acções ofensivas. Petit e Katsouranis quase que se limitam a defender, em especial o grego, e pouco fazem em termos atacantes. Se a isto acrescentarmos dois extremos sofríveis como são Paulo Jorge e Manu facilmente percebemos porque o futebol encarnado deixa tanto a desejar. E ao olharmos para as alternativas no plantel encarnado não vemos como é que esta situação possa ser resolvida a contento.
Outro aspecto que me preocupa é a fragilidade física da maioria dos jogadores encarnados. As transições são executadas quase a passo, as desmarcações não se fazem, as bolas divididas são invariavelmente perdidas e isto não pode acontecer. Oxalá me engane mas, quer-me parecer, que esta aposta no filho de Rodolfo Moura para preparador físico, é mais um erro de casting.
Espero que este jogo tenha constituído a derradeira prova para LFV e José Veiga se capacitarem que têm de reforçar a equipa, sob pena de virmos a ter uma época desastrosa.
P.S. Acabei de ouvir LFV em declarações à RR, após o jogo de Viena. Diz o presidente, que os benfiquistas devem sentir-se orgulhosos da equipa encarnada, acrescentando ainda que, o Benfica tem uma grande equipa e irá fazer uma grande época.
Lamento profundamente estas declarações de LFV que significam, apenas e só, que de futebol nada percebe!
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