Uma entrada a todo o gás permitiu-nos ganhar vantagem na partida e com isso ganhar a tranquilidade que a equipa precisava. Ao findar da 1ª parte, uma péssima intervenção do guarda-redes academista, deu-nos o 2º golo e a história do jogo ficou logo aí traçada. Na 2ª parte baixámos o ritmo mas ainda assim tivemos oportunidades de sobra para ampliarmos o resultado. A Académica nunca importunou a nossa baliza - Júlio César foi um mero espectador - e o Benfica exibiu-se a um nível aceitável sem nunca deslumbrar.
Samaris continua a revelar dificuldades de adaptação à posição de trinco. Falhas na marcação, entradas a destempo e muito passes falhados vão sendo a imagem de marca do grego que tarda em revelar as qualidades que supostamente justificaram a sua contratação. Ao contrário, André Almeida voltou a estar insuperável em termos defensivos. Preocupante a forma como Derley falhou dois golos cantados o que a juntar à habitual ineficácia de Lima não perspetiva nada de bom para o resto da época. O ataque encarnado não pode depender apenas da inspiração de Jonas que nem sequer é um ponta de lança de raíz.
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