Bastou um empate para que os portistas accionassem o sinal de alarme e começassem a zurzir na arbitragem, como se esta tivesse tido alguma influência no resultado. É esta a cultura portista e quanto a isto não há nada a fazer. Curioso foi o lapsus linguae de Villas-Boas, ao dizer que este época tinha sido a segunda arbitragem escandalosa em Guimarães. Não sendo esse o seu intuito, a verdade é que estas palavras representam um reconhecimento ímplicito de que o Benfica foi roubado na cidade de Afonso Henriques. Saúde-se o treinador portista porque, embora tardio, fica-lhe bem reconhecer a verdade.
6 comentários:
Caro Karadas
Julgo que o primeiro a zurzir na arbitragem terá sido o seu presidente ou melhor o seu clube, ou não?
Julgo tamb´em por isso que não seja uma tradição nortenha pelo que se viu com o levantar desabrido do Benfica contra a arbitragem.
Reconheço que os Noretenhos tenhoam muita mais razão de queixa das rbitragens e por isso sejam mais visionados nas reclamações. Só que pode ter a certeza que eu sei porquê caro Karadas e o meu caro sabe melhor que ninguém o porquê.
Cumprimentos
ft
Caro Fernando Tavares
Uma coisa é zurzir quando se tem razão, outra coisa é zurzir quando não há fundamento. E se há clube que não tem que se queixar das arbitragens, esse clube é o F.C. Porto. A história prova-o.
É esta a cultura nortenha não, amigo. É esta a cultura portista, daí para cultura nortenha vai um certo caminho. Convém que não haja confusões.
Abraço
Já agora, gostava de saber quais são as queixas, se o penálti não assinalado contra o Fc Porto, se a mão no braço da Micaela, se o 2º amarelo do Fucile devia ter sido vermelho directo
A mão no braço, não, bola no braço, como é óbvio
Até estou ansioso para ver o que acontecerá se formos ganhar ao Dragão!
http://forcamagicoslb.blogspot.com/2010/10/ele-ha-palhacos-em-todo-o-lado.html
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