Carlos Lisboa, por muitos considerado o melhor basquetebolista português de todos os tempos está longe de atingir a mesma bitola como treinador. Muito longe mesmo. E custa perceber como é que pode acumular dois cargos de tamanha importância: diretor geral das modalidades e treinador da equipa de basquetebol. Não estamos propriamente num clube amador e as verbas envolvidas nas modalidades (que não são tão poucas quanto isso) exigiriam uma maior responsabilidade na escolha das pessoas para ocuparem determinados lugares. No caso concreto, ou bem que é treinador ou diretor geral. Os dois em simultaneo é que não lembra ao diabo.
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