Enfrentar numa competição europeia um forte adversário com apenas um trinco, é praticamente entregar o ouro ao bandido, especialmente quando sabemos que os restantes elementos do meio-campo que vão jogar, não têm qualquer apetência defensiva e sentem grandes dificuldades sempre que são chamados a desempenhar essa tarefa. A agravar esta situação temos ainda o facto de os jogadores que se irão sentar no banco não oferecerem o mínimo de garantias para reforçar a equipa quando ela deles necessitar. Perante este cenário desolador é óbvio que se torna difícil sonhar com um resultado positivo.
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