A diferença entre o jogo de sábado e o de hoje está no valor das equipas que defrontámos. Enquanto que frente ao Leiria não foi preciso grande esforço para marcar quatro golos e dar ares de grande equipa, frente ao Celtic ou a conjuntos de valor semelhante ao dos escoceses, os problemas são outros e as nossas limitações são postas a nú com incrível facilidade.
Esta noite, exceptuando os primeiros 10 minutos, as coisas até não nos correram mal na 1ªparte. No final dos primeiros 45' tinha ficado a ideia que com um pouco mais de ambição e de agressividade, talvez pudéssemos chegar à vitória. Acontece que veio o 1º golo do nosso adversário e aí, incompreensivelmente, a equipa desmoronou-se. Deixámos de jogar como um colectivo, os jogadores abusaram de iniciativas individuais e os desposicionamentos defensivos foram aparecendo. Num deles, após um canto a nosso favor, permitimos um contra-ataque mortífero que resultou no 2º golo do Celtic e sentenciou a partida. A partir daqui deitámos a toalha ao tapete e ficou patente, mais uma vez, que falta liderança à equipa. Dentro e fora do campo. Nestas alturas falta uma voz de comando que impeça que a descrença se apodere da equipa. Não se pode admitir que, sempre que ficamos em desvantagem no resultado, caiamos a pique. Já não é a 1ª vez que isto sucede e, pelo que se tem visto, não será a última. É a 4ª vez que levamos chapa 3, algo inadmissível numa equipa que quer ser campeã e seguir em frente na Liga dos Campeões. Em relação a esta última há que ser realista e perceber que esta derrota em Glasgow deitou por terra as possibilidades de passarmos à fase seguinte. É na Liga portuguesa que devemos centrar as nossas atenções porque é aí que poderemos ter uma palavra a dizer, mas para isso temos de revelar outra coesão, outra atitude dentro de campo que nos permita acalentar esperanças de podermos vir a alcançar os nossos objectivos. Mas a jogarmos desta forma, em nenhuma circunstância podemos fazer frente ao Sporting e ao F.C. Porto que, nesta altura, estão num patamar bem acima do nosso. Urge que LFV tome alguma atitude. E, provavelmente, a atitude certa seja a mudança de treinador. Este, já todos vimos, não tem condições (nem nunca teve) para conduzir a equipa àquilo que todos nós benfiquistas pretendemos.
Esta noite, exceptuando os primeiros 10 minutos, as coisas até não nos correram mal na 1ªparte. No final dos primeiros 45' tinha ficado a ideia que com um pouco mais de ambição e de agressividade, talvez pudéssemos chegar à vitória. Acontece que veio o 1º golo do nosso adversário e aí, incompreensivelmente, a equipa desmoronou-se. Deixámos de jogar como um colectivo, os jogadores abusaram de iniciativas individuais e os desposicionamentos defensivos foram aparecendo. Num deles, após um canto a nosso favor, permitimos um contra-ataque mortífero que resultou no 2º golo do Celtic e sentenciou a partida. A partir daqui deitámos a toalha ao tapete e ficou patente, mais uma vez, que falta liderança à equipa. Dentro e fora do campo. Nestas alturas falta uma voz de comando que impeça que a descrença se apodere da equipa. Não se pode admitir que, sempre que ficamos em desvantagem no resultado, caiamos a pique. Já não é a 1ª vez que isto sucede e, pelo que se tem visto, não será a última. É a 4ª vez que levamos chapa 3, algo inadmissível numa equipa que quer ser campeã e seguir em frente na Liga dos Campeões. Em relação a esta última há que ser realista e perceber que esta derrota em Glasgow deitou por terra as possibilidades de passarmos à fase seguinte. É na Liga portuguesa que devemos centrar as nossas atenções porque é aí que poderemos ter uma palavra a dizer, mas para isso temos de revelar outra coesão, outra atitude dentro de campo que nos permita acalentar esperanças de podermos vir a alcançar os nossos objectivos. Mas a jogarmos desta forma, em nenhuma circunstância podemos fazer frente ao Sporting e ao F.C. Porto que, nesta altura, estão num patamar bem acima do nosso. Urge que LFV tome alguma atitude. E, provavelmente, a atitude certa seja a mudança de treinador. Este, já todos vimos, não tem condições (nem nunca teve) para conduzir a equipa àquilo que todos nós benfiquistas pretendemos.
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