Finalmente uma alegria. Confesso que o meu reconhecido pessimismo, face ao valor do actual Benfica, não perspectivava uma vitória na Ucrânia. Ainda bem que as coisas não se passaram de acordo com as minhas previsões pois isso significa que nos mantemos na Europa, não na competição mais desejada, é certo, mas, ainda assim, numa competição que nenhum clube desdenha conquistar. Para além disso, esta qualificação para a Taça UEFA, irá permitir-nos um encaixe financeiro que até pode ser significativo, caso consigamos atingir uma fase adiantada da prova. E essa possibilidade está perfeitamente ao nosso alcance dado que, com excepção do Bayern de Munique, não vislumbramos nenhuma equipa cujo valor seja inacessível à actual capacidade do Benfica.
O jogo de ontem foi um teste à capacidade de sacrificio dos nossos jogadores. E não se pode dizer que eles não corresponderam às exigências que o valoroso adversário lhes criou ao longo da partida, com especial destaque para os primeiros 45 minutos. Nesse período o Shaktar carregou sobre nós, desenvolveu um futebol rápido e acutilante, o que colocou os nosso jogadores em palpos de aranha para suster o seu ímpeto atacante. Não fossem os golos de Cardozo, num período em que nada tínhamos feito para justificar a vantagem no marcador, e, muito provavelmente, estaríamos hoje a analisar o nosso afastamento das competições europeias. O avançado paraguaio terá sido o elemento decisivo nesta vitória em terras da Ucrânia e, verdade seja dita, jogou como nunca o tinha feito desde que chegou ao Benfica. Que bom seria se mantivesse este nível exibicional.
Mas nem só de Cardozo viveu o Benfica. Luisão esteve a grande altura, Rui Costa foi crucial no 2º tempo, bem como Petit e Katsouranis que, neste período, formaram uma parede intransponível às investidas atacantes do adversário. Isto já para não falar de Quim que continua a mostrar que está no melhor momento da sua carreira. David Luiz também esteve em bom plano, embora aquele gesto irreflectido pudesse ter deitado tudo a perder. Nos restantes jogadores valeu sobretudo a entrega ao jogo já que as exibições não deixaram motivo para grandes elogios.
Acabo como comecei: o meu Benfica deu-me finalmente uma alegria. Também já era sem tempo!
O jogo de ontem foi um teste à capacidade de sacrificio dos nossos jogadores. E não se pode dizer que eles não corresponderam às exigências que o valoroso adversário lhes criou ao longo da partida, com especial destaque para os primeiros 45 minutos. Nesse período o Shaktar carregou sobre nós, desenvolveu um futebol rápido e acutilante, o que colocou os nosso jogadores em palpos de aranha para suster o seu ímpeto atacante. Não fossem os golos de Cardozo, num período em que nada tínhamos feito para justificar a vantagem no marcador, e, muito provavelmente, estaríamos hoje a analisar o nosso afastamento das competições europeias. O avançado paraguaio terá sido o elemento decisivo nesta vitória em terras da Ucrânia e, verdade seja dita, jogou como nunca o tinha feito desde que chegou ao Benfica. Que bom seria se mantivesse este nível exibicional.
Mas nem só de Cardozo viveu o Benfica. Luisão esteve a grande altura, Rui Costa foi crucial no 2º tempo, bem como Petit e Katsouranis que, neste período, formaram uma parede intransponível às investidas atacantes do adversário. Isto já para não falar de Quim que continua a mostrar que está no melhor momento da sua carreira. David Luiz também esteve em bom plano, embora aquele gesto irreflectido pudesse ter deitado tudo a perder. Nos restantes jogadores valeu sobretudo a entrega ao jogo já que as exibições não deixaram motivo para grandes elogios.
Acabo como comecei: o meu Benfica deu-me finalmente uma alegria. Também já era sem tempo!
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