Num campo tradicionalmente complicado, as dificuldades que se esperavam no confronto com o Nacional acabaram por não se confirmar, tendo o Benfica vencido com alguma facilidade. Não sei se por culpa dos nacionalistas que tiveram uma noite desinspirada se por mérito do Benfica, que não permitiu veleidades ao adversário, o que é certo é que esta vitória permitiu-nos ultrapassar o Sporting na classificação e manter acesa a chama na luta pelo título. Pena foi a lesão muscular de Rui Costa que o vai obrigar a nova paragem e que certamente o impedirá de jogar no decisivo jogo em Bucareste. Numa altura crítica da época esta infelicidade do “maestro” é uma grande contrariedade para o Benfica que não tem um plantel em qualidade suficiente que lhe permita dar-se ao luxo de ficar sem uma das suas peças fundamentais.
Depois de uma 1ª parte equilibrada, em que as equipas se equivaleram, o Benfica entrou, na 2ª parte, determinado em resolver a partida o que veio a verificar-se graças à astúcia de Miccoli que, nas duas oportunidades de que dispôs, não desaproveitou o ensejo de alvejar com êxito a baliza de Diego. A partir daqui o Benfica limitou-se a gerir a vantagem, controlando o jogo e impedindo que o Nacional criasse perigo junto à sua área. Os nacionalistas bem tentaram contrariar a superioridade benfiquista mas faltou-lhes arte e engenho para o conseguirem. O Benfica sem fazer uma exibição brilhante fez, contudo, o suficiente, para vencer com toda a justiça.
No Benfica há que destacar a grande exibição de Luisão, que mais uma vez se mostrou intransponível nas tarefas defensivas; Simão que voltou a ser o motor da equipa; Karagounis que entrou muito bem no jogo e foi precioso na construção das jogadas de ataque; Miccoli pela eficiência demonstrada na altura de rematar à baliza (e vão três golos decisivos nos dois últimos jogos).
Agora segue-se um jogo de grau de dificuldade máxima. Vamos ser obrigados a jogar ao mais alto nível se quisermos passar à fase seguinte da competição. O ambiente hostil que vamos encontrar vai ser, julgo eu, o nosso principal adversário. É fundamental que os nossos jogadores não se deixem amedrontar pois isso é meio caminho andado para a eliminação. Para além deste aspecto, outro dos meus grandes receios reside na condição física de alguns jogadores que não me parece ser a melhor. Oxalá saibamos superar os obstáculos que vamos ter pela frente e sigamos em frente na Taça UEFA, prova em que temos naturais ambições.
Depois de uma 1ª parte equilibrada, em que as equipas se equivaleram, o Benfica entrou, na 2ª parte, determinado em resolver a partida o que veio a verificar-se graças à astúcia de Miccoli que, nas duas oportunidades de que dispôs, não desaproveitou o ensejo de alvejar com êxito a baliza de Diego. A partir daqui o Benfica limitou-se a gerir a vantagem, controlando o jogo e impedindo que o Nacional criasse perigo junto à sua área. Os nacionalistas bem tentaram contrariar a superioridade benfiquista mas faltou-lhes arte e engenho para o conseguirem. O Benfica sem fazer uma exibição brilhante fez, contudo, o suficiente, para vencer com toda a justiça.
No Benfica há que destacar a grande exibição de Luisão, que mais uma vez se mostrou intransponível nas tarefas defensivas; Simão que voltou a ser o motor da equipa; Karagounis que entrou muito bem no jogo e foi precioso na construção das jogadas de ataque; Miccoli pela eficiência demonstrada na altura de rematar à baliza (e vão três golos decisivos nos dois últimos jogos).
Agora segue-se um jogo de grau de dificuldade máxima. Vamos ser obrigados a jogar ao mais alto nível se quisermos passar à fase seguinte da competição. O ambiente hostil que vamos encontrar vai ser, julgo eu, o nosso principal adversário. É fundamental que os nossos jogadores não se deixem amedrontar pois isso é meio caminho andado para a eliminação. Para além deste aspecto, outro dos meus grandes receios reside na condição física de alguns jogadores que não me parece ser a melhor. Oxalá saibamos superar os obstáculos que vamos ter pela frente e sigamos em frente na Taça UEFA, prova em que temos naturais ambições.
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