segunda-feira, agosto 31, 2009
Exibição de gala
Coloquem o Júlio César a jogar para ver se temos homem ou não
domingo, agosto 30, 2009
Mais do mesmo
Análise pertinente
Anónimo
sexta-feira, agosto 28, 2009
Ninguém com um mínimo de bom senso pode cometer uma loucura destas
Boa oportunidade para mostrarmos o que valemos
quinta-feira, agosto 27, 2009
E o prestígio, onde é que fica?
quarta-feira, agosto 26, 2009
Benfica contrata
O futuro em jogo
terça-feira, agosto 25, 2009
Quem irá assumir a função de organizador de jogo?
Se não for o brasileiro que seja o Moreira
segunda-feira, agosto 24, 2009
Os excluídos
domingo, agosto 23, 2009
Os jogadores do Benfica, um a um
Shaffer - O rapaz joga sobre brasas e isso limita-o. Precisa de se libertar, pois a equipa necessita dos seus bons cruzamentos;
David Luiz - O patrão da defesa e o jogador mais esclarecido. Tivessem os seus colegas metade da sua raça e talvez os resultados fossem outros;
Luisão - Teve um deslize que podia ter dado golo ao V. Guimarães e a sua exclusão do jogo;
Ruben Amorim - Definitivamente não rende como lateral;
Javi Garcia - Tentaram condicioná-lo com um cartão amarelo mas o espanhol foi igual a si próprio. Boa prestação;
Ramires - Valeu o golo porque de resto fez uma exibição apagada;
Aimar - Frouxa exibição e uma oportunidade de golo falhada escandalosamente;
Di Maria - Foi dos que mais lutou mas longe do fulgor de outros jogos;
Saviola - Não se viu;
Cardozo - Mais um penálty falhado e uma exibição para esquecer;
Keirrison - É caso para perguntar como é que o Barcelona pagou 15 milhões por ele;
Fábio Coentrão - Valeu o cruzamento para o golo. Lutou mas foi pouco eficiente;
Nuno Gomes - Não trouxe nada de novo à equipa.
Pobreza franciscana
Imperdoável se não aproveitarmos
sábado, agosto 22, 2009
Um bom resultado só pode ser a vitória
sexta-feira, agosto 21, 2009
Não têm parança
Javi Garcia, uma agradável surpresa
Não se compreende
quinta-feira, agosto 20, 2009
Vitória importante por números esclarecedores
A receita para logo à noite
Os ucranianos têm motivo para comerem a relva
quarta-feira, agosto 19, 2009
Há artigos que vale a pena reproduzir
Pouco conta a circunstância de um deles ter criado, sozinho, mais do dobro das oportunidades dos outros dois - é precisamente o Benfica que arrecada o resultado mais penalizador, porque deixou fugir pontos em casa. Provou-se outra vez que mérito e esforço não ganham jogos e os encarnados ficam a dever a si mesmos este deslize, em nome de uma ineficácia atacante que - coincidência ou não - chegou com a temporada oficial.
Dirão aqueles a quem convém encolher os ombros, assobiar para o lado e seguir adiante, que ainda é cedo para falar de arbitragens. Mas Artur Soares Dias acabou por deixar os primeiros sinais do que pode repetir-se e alargar-se nos próximos tempos, até que a dinâmica benfiquista (a tal que preocupou aqueles que se apressaram a vir a público dizer que não estavam... preocupados) se esboroe.
Quase não vale a pena discutir lances, ainda que a não repetição da grande penalidade de Alonso seja um escândalo (há dois jogadores bem dentro da área dita de rigor), que o corte com o braço de Fernando tenha ratificado a dualidade de critérios, que sejam vergonhosos a falta e o cartão amarelo que puniram um desarme limpo de Fábio Coentrão. Tudo isto é pouco se pensarmos na passiva anuência com que o juiz do Porto admitiu o antijogo do Marítimo, em que cada lesão parecia dar direito a internamento hospitalar grave, em que se gerou uma pandemia de paragens. O desfecho é esclarecedor: menos de 50 minutos de tempo útil de jogo. Se é este o futebol que queremos, mais vale dedicarmo-nos a outra atividade, mais lúdica e menos "dramática": encarado assim, o desporto deixa de ser espectáculo para passar a ser uma tragédia e, ao mesmo tempo, uma farsa.
Depois, claro, estão à espreita os trombeteiros do costume - já começaram as campanhas para "denunciar" a "violência" de David Luiz, de Cardozo, até de Pablo Aimar, todos eles "perigosos" e todos eles já atirados para o lume (pouco) brando dos sumaríssimos. Na época passada começou com Luisão. A história repete-se?
NOTA - A agressão a Adriano, proscrito do FC Porto, é uma coincidência temporal, claro: o seu desabafo ao "Record" nada tem a ver com o ato bárbaro de que foi vítima. A festa continua".
João Gobern
Estádios às moscas
Benfica - Marítimo: 54103 espectadores;
Sp.Braga - Académica: 9402;
P.Ferreira - FC Porto: 4654;
Nacional - Sporting: 3877;
V.Setúbal - V.Guimarães: 3800;
Leixões - Belenenses: 3034;
U.Leiria - Rio Ave: 1808;
Naval - Olhanense: 1807.
Número de espectadores na primeira jornada da Liga de Honra:
Varzim - Oliveirense 1523 espectadores;
Comentário - Futebol de pobre qualidade, bilhetes caros, muitos estádios sem condições e falta de verdade desportiva. Assim se explica o afastamento dos portugueses dos estádios em Portugal.
Uma grave lacuna no plantel
Não podemos subestimar os ucranianos
terça-feira, agosto 18, 2009
Liga dos pobres
Sem golos, sem vitórias, cada vez mais nivelada por baixo e num quadro de enorme pobreza geral, incapaz de iludir uma crise que só não se sente ao nível de nomenclatura que gosta de fingir que está tudo bem, sobretudo quando sentada nos dinheiros dos contribuintes, em nome do serviço público. O problema é sério, mas ninguém parece disposto a enfrentá-lo, refugiando-se em soluções marginais, como o marketing intensivo às bebidas alcoólicas ou a engorda de jogadores para exportação.
A perda de espectadores resulta da imparidade deste desporto tradicional com a emergência de propostas bem mais atrativas para gerações que preferem a experimentação ao sofá. Sem afinidades familiares, o apelo de um Leixões-Belenenses ou um Setúbal-Guimarães, como os que vimos, só se justifica por fervor insano ou curiosidade, que, após alguns minutos, se transforma em autêntico masoquismo.
Não foi à toa que o presidente da Liga apelou à marcação de golos neste novo campeonato, sendo tão evidentes as diferenças relativamente às outras Ligas europeias, onde se continua a cultivar o prazer pelo golo. Do alto da erudição que lavra por aí, o PSV-Ajax deste fim-de-semana terá sido um festim para jogadores básicos, treinadores burros e jornalistas tontos. Mas ninguém tira àqueles 35 mil espectadores o prazer de um jogo terminado a 4-3.
Na Holanda, na Alemanha, na França, na Inglaterra, chove bem mais do que em Portugal, mas não há depressões nos estádios de futebol. Não há memória de uma jornada inaugural tão pobre de golos, abaixo dos 11 de 2005, e de tão mau futebol, sem esquecer que seis desses golos surgiram em lances de bola parada, fruto de raros erros defensivos. Talento de que o povo gosta, quase nada!
Foi curiosa a referência de Carlos Carvalhal, logo no final do jogo da Luz, à popular imagem do "autocarro", puxando os galões à sua artificiosa "pressão baixa" que permitiu à equipa do Marítimo reter a bola em poder em extraordinários 30 por cento do tempo - o que na realidade corresponde a cerca de dez minutos, menos de 30 segundos individualmente para a maioria dos jogadores, considerando que o guarda-redes foi mesmo quem mais tempo a manteve. Um "must" de planeamento, atitude e dinâmica, baseado no seu velho conceito tático "todos ao molho e fé no Peçanha", penalizando sobremaneira um adversário que também não mostrou inteligência nem discernimento para perceber, com antecedência, o que lhe está reservado neste começo de época, depois de tanta ostentação e exuberância no período pré-competitivo. Se o Benfica aguentar a pedalada proposta por Jorge Jesus, está aberto o campeonato preferido dos treinadores portugueses: aguentar, aguentar mais um pouco e, eventualmente, aguentar até ao fim. Cada jogo e o emprego".
João Querido Manha
Força Nélson
Os campeões das lesões
segunda-feira, agosto 17, 2009
Apreciação individual aos jogadores do Benfica
Ruben Amorim - Não pode jogar a lateral;
Luisão - Exibição positiva;
Sidnei - "Souplesse" a mais e garra a menos;
David Luiz - Um desastre;
Javi Garcia - Certinho;
Di Maria - Tem vindo a baixar de rendimento nos últimos jogos mas ainda assim foi dos melhores;
Aimar - Pedia-se mais;
Carlos Martins - Não teve tempo para se mostrar;
Cardozo - Outro desastre;
Saviola - Esteve em campo?!
Fábio Coentrão - Uma agradável surpresa;
Weldon - Fez em poucos minutos o que os outros avançados não conseguiram em 90';
Nuno Gomes - Esteve 5 minutos em campo.
A falácia da mestria táctica dos treinadores portugueses
domingo, agosto 16, 2009
Um soco no estômago
sábado, agosto 15, 2009
O salvador
sexta-feira, agosto 14, 2009
O décimo-segundo jogador pode ser uma ajuda preciosa
Mantorras, Urreta e Patric ficam de fora da Liga Europa
quarta-feira, agosto 12, 2009
Temos um infiltrado nas altas esferas leoninas
segunda-feira, agosto 10, 2009
Nem lugar num clube português ele tem
domingo, agosto 09, 2009
Pré-época gloriosa
P.S. - Apetecia-me dizer umas coisas sobre a contratação de Patric, mas prefiro não o fazer agora porque o momento é de festa. Mas que havia muita coisa para dizer, lá isso havia!
sábado, agosto 08, 2009
Já perdi a conta ao número de centrais que temos sob contrato
sexta-feira, agosto 07, 2009
Venha de lá mais um troféu
Poltava no caminho do Benfica
Ó Carlos Lisboa, vê lá se acordas!
quinta-feira, agosto 06, 2009
Ele que mostre serviço antes de avaliar o trabalho dos outros
Já a namorada vem a custo zero
quarta-feira, agosto 05, 2009
Hipotecar o futuro
(…) Se o Benfica já gastou receitas relativas aos próximos 10 anos, como vai sobreviver durante esse tempo todo sem um tostão a mais? Será legítimo uma direcção lançar hipotecas sobre o futuro?
O problema é muito sério porque, com as novas leis, a própria sobrevivência dos clubes está em causa. Temos cá o exemplo do Boavista, que era uma das grandes equipas nacionais e está hoje a estrebuchar. E lá fora os exemplos também abundam (veja-se o que se passou em Itália). O Benfica está em maré de euforia e deve gozá-la. Mas atenção: nos tempos que correm, a má gestão significa brincar com o fogo".
José António Saraiva
Luís Filipe reintegrado
terça-feira, agosto 04, 2009
Há noites de muita, muita sorte
segunda-feira, agosto 03, 2009
Moretto de saída
Dá gosto ver jogar esta equipa
P.S. – Até agora tivemos apenas um episódio a lamentar: a lesão de Maxi Pereira que vai obrigar JJ a fazer uma adaptação. Na minha óptica há três opções para o lugar que por ordem de preferência seriam: David Luiz, Ruben Amorim e, finalmente, Miguel Vitor. A ver vamos sobre quem irá recair a escolha de JJ.
domingo, agosto 02, 2009
Maxi Pereira contrai lesão meniscal
Não embadeirar em arco
O Benfica não pára de encantar. Bem sei que estes jogos não dão pontos, nem títulos, nem campeonatos. Mas a verdade é que há muito que não via a minha equipa jogar com está a jogar. Talvez seja este o motivo de tanta euforia entre os adeptos: não estávamos habituados a exibições deste calibre.
Quem de nós se lembra da última vez em que viu os jogadores do Benfica a correrem como correm agora? Quem de nós se lembra da última vez em que viu os jogadores do Benfica a lutarem pela posse da bola como o têm feito nos últimos jogos? Quem de nós se lembra da última vez em que houve disciplina táctica como a que se tem verificado ultimamente? Pois é, de facto todos nós temos dificuldade em nos recordarmos do tempo em que tudo isto acontecia com regularidade no Benfica.
Apesar de o futebol praticado pela equipa nos dar reais motivos para estarmos satisfeitos com o rendimento dos jogadores e o trabalho da equipa técnica, convém mantermos os pés assentes na terra, pois é claro para todos nós que a realidade da pré-época é bem diferente da realidade do campeonato. No campeonato, as equipas são outras, a motivação é outra, a agressividade é maior, os espaços para jogar são mais limitados e as tácticas são menos permissivas. O que significa que o grau de dificuldade em cada jogo vai inevitavelmente aumentar. Melhor do que ninguém, JJ sabe disso e certamente alertará os jogadores para esta realidade. Saibam os jogadores entendê-la e continuarem a colocar em campo aquilo que têm feito na pré-época e talvez o sonho do título fique mais perto. O sonho deles e o nosso.
De onde vem o dinheiro do Benfica?
Há, no entanto, uma pequena dúvida: de onde vem todo o dinheiro para pagar estas contratações? Aos cerca de 25 milhões do ano passado, juntam-se mais 25 milhões este ano. Ora o Benfica no ano passado não esteve na Champions, este ano também não vai estar, olha-se para as contas e o que se vê não é um buraco mas um abismo.
Ora, se aprendemos alguma coisa com a crise em que ainda estamos a marinar foi que negócios que dão sistematicamente uma rentabilidade superior a outros têm necessariamente por trás algo que não bate certo. Veja-se o caso Bernard Madoff, veja-se o caso BPN. E o Benfica, apesar dos seus anunciados 6 milhões (ou 12 ou 18) de simpatizantes e de certamente registar um encaixe das quotas dos sócios e das receitas de bilheteira superiores às do Sporting não tem dinheiro para a vida que faz. A não ser que tenha optado pela estratégia do jogador suicida de colocar todas as fichas na época 2009/2010. Se ganhar, é a glória. Mas se falhar, é o descalabro. Mas será? Ou há quem pense que nunca qualquer Governo português deixará cair na insolvência o Benfica e que, portanto, se pode prosseguir uma estratégia financeira de completa irresponsabilidade que haverá sempre uma rede de protecção para a amparar, mesmo que falhe estrondosamente?
Uma coisa é certa: o Benfica, olhe-se por onde se olhar, está a viver muitíssimo acima das suas posses. E o caminho é perigoso. Tão perigoso que espero que o Benfica consiga ir à Champions no próximo ano – não se dê o caso de um dia destes, os meus impostos virem a ser utilizados para salvar o clube do outro lado da Segunda Circular".
Nicolau Santos