quarta-feira, maio 25, 2005

Os obreiros da vitória (3).

Álvaro Magalhães: o técnico adjunto representa fielmente a mística encarnada. O papel preponderante que desenvolveu durante a época, ficou bem traduzido no sentido abraço que Trapattoni lhe deu no final do encontro, no Bessa, como reconhecimento do apoio e da lealdade que ele sempre lhe soube manifestar. A forma intensa como vive os jogos são uma prova evidente da sua ambição, da sua vontade de ganhar, do seu espírito "antes quebrar que torcer", faceta que já lhe conhecíamos dos seus tempos de jogador. Pelo seu benfiquismo, pelo seu inegável valor como profissional e profundo conhecedor do futebol português, esperemos que a sua influência na equipa técnica (caso venha um novo treinador) não venha a ser secundarizada como o foi no tempo de Camacho o que, a meu ver, constituiria um erro de palmatória.

1 comentário:

Anónimo disse...

Best regards from NY! » » »